V O L T A R |
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La RecalcadaBanda de Rock & Blues da Argentina |
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Las Ratapunks
Yk, Kiara e Irma decidieron reunirse a ensayar a ver qué pasaba porque tenían ganas de hacer bulla. Al salir del ensayo ya tenían banda, poco tiempo después (20 de junio) con tres temas propios y un cover debutaron con el apoyo de Vani en el bajo. Wendi (la bajista actual) se unió a la banda una semana después del concierto debut. YK - vocal / KIARA - guitarra / WENDI- bajo / IRMA - batería. |
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LBCM
A LBCM Band, do Rio de Janeiro, é a banda encabeçada pelos irmãos Leonardo e Leandro Machado. Os demais membros são músicos que, na maioria das vezes, são amigos que fizeram em sua trajetória pessoal e que, de alguma forma, envolveram-se com as canções compostas pela dupla. Músicos que estão em todos os lugares do mundo e que, muitas vezes, estão tocando na mesma música e nem se conhecem pessoalmente. Começaram resgatando e produzindo as canções que fizeram na adolescência. As músicas evoluíram e tomaram um formato mais profissional. Compuseram outras músicas e seguem produzindo seu trabalho. |
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Lejão Sampaio
Para o tempo perdido, sempre haverá algo de útil para o futuro. Com quase 1800 visualizações, a musica “Uma noite de Rock ‘n’ Roll” foi ouvida por muitos motociclistas do Brasil. A carreira solo teve inicio com a apresentação da musica “Apenas um Vagabundo” com o guitarrista Netto Rockfeller, que além de seu amigo, produziu o seu álbum “Clichê” com a participação de Tiago Mineiro e Flavio Guimarães. Este álbum contem 11 faixas com letras urbanas, de inspiração e romance. Ritmos da verdadeira fusão Rock ‘n’ Roll (Spiritual, Country e Blues). As duas composições mais melódicas, “Chuvas e Trovoadas” e “A Noite”, foram elogiadas por Roberto Seixas. Este álbum traz o resgate do Rock Brasil. |
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LepraA Banda Lepra é uma banda de punk rock formada em 1985 na cidade de São Paulo por 4 amigos de escola, Duda (Vocal), Ronaldo Chavenco (Guitarra), Roberto Podadera (baixo) e Fabio Fernandes (Bateria). Nos primórdios da banda os ensaios eram realizados no quarto do vocalista Duda. Nessa época o baterista Fabio não possuía bateria ainda e então improvisava uma com um kit de bumbos usados em torcidas de times que o irmão de Duda possuía. Desses ensaios nasceram as músicas “PODRIDÃO” e “FOME”. A Banda Lepra foi influenciada por Bandas Internacionais e Nacionais, tais como: GBH, SEX PISTOLS, DEAD KENNEDYS, RAMONES, S.O.D, MOTORHEAD, GAROTOS PODRES, RATOS DE PORÃO, OLHO SECO E COLERA. |
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Lethal Charge
Iniciou suas atividades com o lançamento da demo "Mass control" em 1991. Sempre teve todas as características de uma banda do cenário do "Rock underground nacional”. Em 1992 saiu a segunda demo "Chronical Infection" (pelo selo Arenna de Campinas), fase na qual houve uma grande projeção das bandas de Campinas no cenário alternativo. Durante esse período Michel também foi baterista do grande Scum Noise. Em 1994 a banda foi convidada por João Gordo (Ratos de Porão) a participar da coletânea "Fun, Milk and Destroy" (com produção do mesmo). Também por indicação do "Gordo" o Lethal Charge lançou seu primeiro CD ("Lethal Charge") pela Roadrunner em 1995 (com produção de Caio Ribeiro). Em 1996, com a desativação da Roadrunner Brasil, o Lethal Charge paralisou suas atividades e retornou somente em 1998 quando Michel foi convidado por Andreas Kisser a participar do teste para ocupar o posto deixado por Max Cavalera (posição no final ocupada por Derek). O reconhecimento de Andreas Kisser impulsionou Michel pouco a pouco retomar as atividades do Lethal Charge por volta de 1999. Em 2000 participou da coletânea "O progresso da regressão" além de abrir shows de duas respeitadas bandas do cenário hardcore mundial: Agnostic Front e GBH. Em 2005 a banda faz um acordo com os produtores Caio Ribeiro e Tarcísio Jr. (também dono do estúdio Basement), onde começaram a trabalhar num segundo CD (com gravações se mixagens feitas em períodos em que o estúdio estava "livre"), concluído (após 2 mixagens e 2 masterizações) em 2007, Na era da internet não é tarefa fácil para uma banda (que toca crossover/thrash) conseguir uma gravadora, mas no início de 2008 a banda "fecha" com o selo ZRecords para o lançamento desse álbum ("Convergence") para o segundo semestre de 2009. Um motivo de grande orgulho para o Lethal Charge é poder ter divido o palco com grandes nomes do underground como Sepultura, Agnostic Front, GBH, Cólera, Ratos de Porão, Dorsal Atlântica, Pavilhão 9, Korzus, etc. E ainda de ter tido duas de suas músicas gravadas por duas grandes bandas brasileiras: Os Muzzarelas e o Scum Noise. A banda encara o fato de se fazer música como uma missão quase espiritual, nada disso é obstáculo, pois no final o que importa para o Lethal Charge é existir dentro da cultura underground. |
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Level 11Formada em 2015, por dois amigos de infância, a banda Level 11 traz em sua essência o compromisso de compartilhar mensagens de esperança através do rock'n'roll e a luta pelo combate à discriminação e desmistificação das doenças emocionais, mentais ou “da alma’. O líder e vocalista Marcelo Junior, sobrevivente da doença, compartilha através das canções, fotos e poemas, pensamentos, sentimentos e aprendizados vivenciados por ele. A banda também conta em sua formação com Anderson Moura (guitarra), Fernando Souza (baixo) e Bia Oliveira (bateria). Em 2018, o quarteto paulista lançou o seu álbum de estreia homônimo em parceria com o selo Musikorama e Univeral Music. Atualmente, eles estão em processo de gravação do segundo disco de inéditas. |
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Lia Kapp
Lia Kapp é cantora e compositora de Curitiba-PR, caracterizada por apresentar uma atmosfera dark, densa e obscura em seus trabalhos. Começou a escrever suas primeiras composições em 2014, com 17 anos, lançando-as posteriormente em 2015 em seu primeiro EP, Conflito, que abriu portas para todo o universo criado para o álbum Metamorphösis, de 2018. No mesmo ano, em busca de trazer a experiência do álbum para os shows ao vivo, a artista convidou alguns amigos para montar uma banda de apoio e, após algumas trocas de integrantes, a banda se estabeleceu durante o período de abril de 2018 a outubro de 2019, com a presença de Erich Zimmermann, Gabriel Bryl e Gustavo Mazuroski. Dessa junção de diferentes influências, surgiu durante os ensaios o EP Jupiter, caracterizado pela exploração da sonoridade metal aliado a influências como doom metal, post metal e black metal, entre outras. Após a saída de Gabriel Bryl e várias tentativas falhas de buscar um novo baterista, os três integrantes restantes, por e pela consequente retomada da carreira solo de Lia Kapp. Com a criação do álbum Metamorphösis, iniciada em 2015, também surgiu o projeto áudio visual “A Metamorphösis’ Tale”, o qual deveria representar artisticamente o período tortuoso da vida da artista que a levou a produzir suas músicas. Em 2019, iniciou-se a gravação dos capítulos desse filme, realizadas por uma equipe de estudantes do curso de Cinema da UNESPAR. As gravações dos primeiros capítulos ocorreram com muito sucesso, e os vídeos já podem ser vistos no YouTube. Contudo, devido ao coronavírus, os lançamentos dos capítulos restantes serão adiados, sem previsão de datas. A partir deste momento, Lia Kapp dá novo início à aventura solitária de criar sem a presença e influência de outras pessoas, tornando-se aberta para os caminhos desconhecidos aos quais o futuro a possa levar. |
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Los Vivos
Banda criada em 2017, quando Pelke Amaral convocou colegas músicos para levar a cabo esta ideia original, para posteriormente traduzi-la no seu primeiro EP "Welcome to my Rites" (2019), e assim partilhar a sua música com todo o público que a quiser ouvir, para além dos géneros e gostos musicais. Suas canções mostram as influências de bandas como Hanoi Rocks, Ramones, The clash, Lord of the New Church, The Misfits, bandas de rock europeias e americanas de meados dos anos 80 ao ano 2000. O nome Los Vivos se refere a que todos nós temos a possibilidade de viver mil vidas numa só vida, e reunir as experiências dessas mil vidas diferentes numa só, onde o importante para se sentir vivo é apostar nessa pequena morte que existe entre a vida e a vida. É assim que “Los Vivos” se torna um conceito, um pensamento e uma forma de viver e sentir as diferentes situações por que passam. A sua música e letras viscerais, como um aviso distante e prematuro, enviam sinais de dentro e de dentro esta pequena sociedade, que tem impacto em outros pontos de encontro e transcende as diferentes barreiras que podem encontrar. A partir de uma certa “graça sob pressão”, Los Vivos compõem as suas canções respondendo a um impulso interno que os empurra a exprimir tudo o que os atravessa, tendo a sorte de poder fazer o que sentem, o lugar de onde concretizam essa necessidade de comunicar é certamente o palco. Membros do Los Vivos: Pelke Amaral: vocal e guitarra (antiga guitarra de Gatos Sucios, guitarra atual de Zero) Matias Amarilla: baixo e voz (ex-baixo de Revanchistas, baixo atual de LKM) Maximiliano Di Chiara: guitarra (ex-guitarra de Gatos Sujo). |
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